Carta aos Escritores
Caros escritores(as), cara Editora,
Nesta carta, desabafo sobre o quanto o dia 25 de julho tem um significado importante para mim. Nessa data, Dia do Escritor, no auge da pandemia, me lancei escritora. Entretanto, quando decidi começar a escrever, foi nas redes sociais, como criadora de conteúdos, que dei o start. Através de parcerias literárias, pude unir duas paixões: os livros e a escrita. Assim, meus trabalhos vieram, aos poucos, pelas leituras e a escrita de resenhas. A primeira editora a divulgar os meus posts foi a Pendragon. A partir dali, em 2018, uma relação bonita e muito significativa iniciou, já que comecei a fechar diversas parcerias com autores da casa, como Bernardo Stamato, Felipe Saraiça, Margarida Marcos, Marianna Araújo, Thelma Miguel e tantos outros, inclusive com a própria editora.
Desde o comecinho da minha carreira, sempre disse que só escreveria quando o coração acelerasse, mas já sabia que, quando fosse para acontecer, seria com a Pendragon, pelo trabalho de qualidade, pelo comprometimento dos profissionais da literatura que estão envolvidos em todo processo de publicação, a partir do momento que assinamos o contrato, mas também pela acolhida. A minha foi linda, no Encontro de Dragões, no Rio de Janeiro, em março deste ano (2023). Foi lá, inclusive, que soube que meu original havia sido aprovado após abraços calorosos dos autores que me recebiam, inclusive da Priscila ― mais conhecida como “a chefa”!
Hoje, a minha homenagem aos escritores, todos, não somente aos que estão na Editora Pendragon, vem com a dica de, primeiro se respeitarem, terem a consciência da qualidade da sua dedicação até levarem a obra ao mundo, mas ainda, de, ao procurarem uma casa editorial, que tenham o cuidado, o olhar zeloso de verificarem para quem estão entregando seu livro, o seu bem precioso. Eu tive o privilégio de encontrar e ser encontrada, de acolher e ser acolhida por uma casa que nos recebe com o carinho e o trato que também merecemos, o que nem sempre vemos por aí.
A minha gratidão é ilimitada, pois o universo foi encaixando direitinho as peças, desde o comecinho da minha jornada, de maneira que meu relacionamento com a Pendragon chegasse ao ápice: meu primeiro livro físico, “Quando as Folhas Caem”, terá o selo do Dragão.
É ou não é motivo de gratidão?
Meu muito obrigada à Editora Pendragon e as estimas de carreiras de sucesso em cada trajetória, mesmo sabendo que pedras virão pelo caminho, mas que, com sabedoria, consigam contorná-las sem desistirem.
Ana Claudia
Autora Pendragon
Comentarios